11 de fev. de 2009

1331

Já não é a primeira vez que deparo com lutas quixotescas por parte de ambientalistas. Quase nunca tem razão. Mas desta vez acho que a tem. Cortar 1.331 sobreiros centenários, para dar lugar à construção de mais um centro comercial, e mais um estádio de futebol, não é utilidade pública. A sociedade não tem dinheiro nem para compras, nem para ir ao futebol, e o Vitória de Setúbal nem dinheiro tem para pagar aos jogadores, quanto mais para sustentar um estádio novo.
Desta vez não é fundamentalismo.

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