31 de jan. de 2009
Sampaio is back?
A desgraça de uns, a salvação de outros
30 de jan. de 2009
Porque hoje é sexta
O que vale é que é sexta e o fim de semana está mesmo à porta.
29 de jan. de 2009
Vergonhoso e só possivel nesta balburdia de governo
O silêncio de MFL
28 de jan. de 2009
A dura realidade
“Behind this is the broader issue of loss of competitiveness on Europe’s southern fringe. Unable to devalue their currency, weaker economies can only restore competitiveness by cutting jobs and real wages”
via sedes
Não é voltar a bater no ceguinho...
Nem por acaso (act)
Jurista ou Ex-Ministro?
27 de jan. de 2009
Bodas de diamante
Euribor 6 meses - 2,239%
A capacidade de só discutir o acessório
26 de jan. de 2009
estão de volta os amigos de Adrianse
Do nexo de causalidade (act)
Conversa de metro
Do rigor
Da petulância
25 de jan. de 2009
O pau de três bicos
24 de jan. de 2009
23 de jan. de 2009
Agulha em palheiro
Que pague a Standard & Poor's
É tempo de parar de discutir números
22 de jan. de 2009
Conversa da treta
A Igreja contra-ataca
Estarão de saída?
21 de jan. de 2009
O Estado e não só...
É a crise é...
“Seguramente que neste contexto o Governo não vai cumprir o seu objectivo de a economia portuguesa gerar 150 mil postos de trabalho. Seria algo de absolutamente espantoso que nos colocaria de certo como um exemplo único na economia mundial”
Do grande anúncio aos 30 milhõezitos
da estranheza
20 de jan. de 2009
FIIAH no terreno
Parolos, há-os por todo o lado
O partido dos ex's
da Irritação
É pouco
19 de jan. de 2009
É chato não ter onde os despejar
Quantos as boas são más noticias
Síndrome Medina Carreira
Agora mais a sério
17 de jan. de 2009
16 de jan. de 2009
Temos a mascote refém
Depois do cão e do fotógrafo
Um post à militantezinhos que têm a mania que têm piada (e que, às vezes, de facto, têm)
Ainda a Comissão de Inquérito ao BPN
15 de jan. de 2009
É a crise é...
A deflação ao virar da esquina
Olha quem fala, também
Caro Director do BPN,
Justiceiro
A lei e tal
Ainda lá: "‘em lado nenhum do mundo os poderosos são condenados. Em que mundo pensava eu que vivia?’"
Comentam, comentam e eu não os vejo a fazer nada
Beeing Marcelo Rebelo de Sousa
Faz.
E o que é que vai investigar?
Nada.
Então mais valia não existir?
Não.
Acha que vale a pena?
Sim.
Para quê?
Para nada.
Acha que isso faz sentido?
Sim.
Mas quais serão os resultados dessa comissão de inquérito?
Nenhum.
Mesmo assim acha que deveria haver?
Sim.
14 de jan. de 2009
Ministro das Relações Públicas
13 de jan. de 2009
Ouvido de Justiceiro
(conferência de imprensa de Paulo Bento)
Classificados
Oliveira e Costa foi autorizado pelo juiz a não falar. Ele próprio não quereria falar e se calhar alguns dos deputados que estavam na comissão de inquérito percebiam a agradeciam o silêncio e as suas razões. O banqueiro que poderá estar por detrás de uma das mais desastrosas gestões do erário dos seus accionistas, clientes e contribuintes pode ficar calado para não prejudicar a investigação do poder judicial (ou é o que presumo do que escreveu o juiz) mas, ao mesmo tempo, prejudicar a investigação do parlamento, do poder político e legislativo. O responsável directo ou distante, conforme as opiniões, pela injecção - num banco - de milhões de euros do contribuinte teve autorização para ficar calado. Estou aqui a conter-me o mais que posso para que a dignidade desta sociedade não seja posta em causa, acredito que todas as palavras feias que eu possa dizer estão na cabeça de todos os contribuintes que lêem estas linhas. Apenas fica uma pergunta, que caralho sabe o senhor Oliveira e Costa que não possa dizer aos deputados da Nação numa reunião que, recordo, foi à porta fechada? Um segredo de Estado? Iria revelar o nome de espiões? Iria indicar os locais onde os terroristas podem atacar? Iria... Os segredos de Estado são pior guardados que os segredos de uma pessoa que, apontam os indícios conhecidos, cometeu crimes? Eu não preciso de vociferar contra isto, acredito que estejam a pensar precisamente nos palavrões que me vieram à cabeça.
Links: I e II
A confirmação
Apresentado o carro vencedor do próximo Mundial de Fórmula 1
Viver à grande
O texto que aqui escrevo em relação ao Benfica, pode ser adaptado a qualquer clube Português sem grandes alterações.
Os altos e baixos
Do oportunismo
As Euribor estão em saldos
[O controlo da inflação] "é a nossa missão prioritária"
As Euribor continuam hoje a sua trajectória descendente começando já a incorporar a previsivel baixa da taxa directora.
12 de jan. de 2009
Quando vêm lá casa?
A Lei do Tabaco já completou um ano e a Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo afirmou, esta segunda-feira, que é preciso fazer alterações. Luís Rebelo defende a proibição do fumo em todos os bares, discotecas e restaurantes.
Cada vez mais clara é a conclusão de que hoje em dia se postula um homem asséptico, esterilizado, lavadinho.
Latinos, portanto.
Dos cheques carecas e afins...
11 de jan. de 2009
Nova tag: Crédito Habitação
Weekend Passions
9 de jan. de 2009
Agora que a despesa está feita... vamos lá tirar os dividendos
Crédito Habitação: taxa fixa ou variável?
*O artigo do Negócios é no entanto, óptimo para quem não está muito familiarizado com a mecânica dos Créditos Habitação e com o comportamento das taxas de juro.
Tudo o que sobe desce...
8 de jan. de 2009
Que é isto pá?
Pragmatic thinking
O que me lixa na crise é a necessidade - extremamente complexa e subjectiva - de determinar os bens de primeira necessidade de cada um, verdadeiramente essenciais para o mínimo de sobrevivência condigna.
Wishful thinking
- Se pararmos de falar dela talvez ela passe.
Para os homens, a crise como as mulheres:
- Se pararmos de falar talvez ela pare.
É da febre?
Previsivel
Dos chupistas
7 de jan. de 2009
Sabichão
As infelizes excepções
6 de jan. de 2009
A ganância atropelada por um comboio
Jogada: apostar na queda das acções da Wolkswagen
Resultado: perda de milhões de euros
Desfecho: atropelado por um comboio, leia-se suicídio
link
A inflação e a montanha-russa
Da falta de coluna
"Preocupam-se mais com a reeleição do que com a governação prorpiamente."
Passados nem 3 meses...
5 de jan. de 2009
Auto-crítica
Over the last 20 years American financial institutions have taken on more and more risk, with the blessing of regulators, with hardly a word from the rating agencies, which, incidentally, are paid by the issuers of the bonds they rate. Seldom if ever did Moody’s or Standard & Poor’s say, “If you put one more risky asset on your balance sheet, you will face a serious downgrade.”
The American International Group, Fannie Mae, Freddie Mac, General Electric and the municipal bond guarantors Ambac Financial and MBIA all had triple-A ratings. (G.E. still does!) Large investment banks like Lehman and Merrill Lynch all had solid investment grade ratings. It’s almost as if the higher the rating of a financial institution, the more likely it was to contribute to financial catastrophe. But of course all these big financial companies fueled the creation of the credit products that in turn fueled the revenues of Moody’s and Standard & Poor’s.
These oligopolies, which are actually sanctioned by the S.E.C., didn’t merely do their jobs badly. They didn’t simply miss a few calls here and there. In pursuit of their own short-term earnings, they did exactly the opposite of what they were meant to do: rather than expose financial risk they systematically disguised it.
Do futebol português
4 de jan. de 2009
3 de jan. de 2009
Ser mosquito
- Alegre, pá, andam a pagar as cotas dos alegristas em Odivelas, pá, é para nos calar, pá!
- "É muito difícil ser Manuel Alegre", pá.
- Presidente, pá, querem forçar-me a concorrer, pá, até o Alegre se cortou, pá...
- É preciso "coragem" para ser candidato nestas eleições, embora tenha sido eu a marcá-las.
Gostava de ser mosquito para ter ouvido as conversas do senhor com os notáveis do PS.
Têxtil a arder
Qual será a dedução lógica da situação para os empresários desse sector? Praticar actos de legalidade duvidosa e tentar entrar para o capital de bancos.
A minha cesariana foi mais rápida do que a tua
2 de jan. de 2009
Da pequenez II
Desculpem lá aquilo do Estatuto dos Açores
As dificuldades que o País enfrenta exigem que os agentes políticos deixem de lado as querelas que em nada contribuem para melhorar a vida dos que perderam o emprego, dos que não conseguem suportar os encargos da prestação das suas casas ou da educação dos seus filhos, daqueles que são obrigados a pedir ajuda para as necessidades básicas da família. Não é com conflitos desnecessários que se resolvem os problemas das pessoas. Nesta fase da vida do País, devemos evitar divisões inúteis. Vamos precisar muito uns dos outros.
Presidente da República, Cavaco Silva, na mensagem de Ano Novo.